sexta-feira, 22 de agosto de 2008

A química da política brasileira

É impressionante como o poder do capital (dinheiro) pode alcançar patamares além das leis da própria ciência “política”. O capital pode proporcionar o equilíbrio químico (do poder), onde as velocidades das reações “políticas” diretas e inversas se igualam.Os quadros de reações tornaram-se cada vez mais reais em nosso cotidiano superando até as leis da natureza (consciência) que são modificadas com estruturas em que se evidenciam as formações políticas moleculares dos quadros municipais, estaduais e federais.Os reagentes que pressionavam o produto, ou seja, o poder e ainda o sistema estão provocando um ponto de equilíbrio entre correntes que, se antes misturadas provocavam efeitos catastróficos, inundando o laboratório (cenário) político do país com as pressões e efeitos na tentativa desses feitos científicos de aliança.A escala de equilíbrio sempre foi almejada pelo capital que depositava muitos químicos (dinheiro) em reações diretas de consolidação.Esses experimentos político – científicos podem ser avaliados nos vários laboratórios do país. No nacional onde o produto de hoje era um reagente incompatível com os princípios naturais do poder vigente e do sistema, mostrou que, o que parecia impossível de se igualar. Ruiu. Aderindo aos princípios de homogeneidade, misturando reagente e produto num só recipiente contaminado.Nas instalações do Estado uma reação que se mostrava impotente, concretizou-se. Elementos que congregavam uma homogeneidade eterna tiveram alguns de seus compostos aquecidos, provocando o aumento da temperatura dos gases (ânimos) desintegrando a estrutura sólida, proporcionando com isso uma corrente heterogênica. Mas como os experimentos condizem, o que hoje é heterogênico, ainda pratica fórmula homogênia.Na extensão do município compostos que viviam em constante ponto de ebulição, com posturas reagentes ao extremo; não agüentaram tamanha pressão do novo produto e equilibrou-se exibindo o processo de homogeneização a todos que quisessem assistir a tal ato cientifico.Como dizem professores e cientistas a ciência estar em todos os lugares, e as suas aplicações contagiam o povo com seus eventos fantásticos. Mas nunca de fato a fórmula alcança princípios éticos e democráticos. Por isso chega de aula de ciência, pois, os antídotos por enquanto estão adormecidos. (Ito Silvério)